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Origem

 

 

A principal fonte do ácido β-N-oxalil-L-α,β-diaminopropriónico (β-ODAP) são os frutos das espécies da planta Lathyrus spp.. [5]

 

Nomes comuns: Chícharo, grass pea, white pea, chickling pea, vetchling, khasari (India), guaya (Ethiopia), shan li dou (China), pois carrè (França).

 

Nome cietífico: Lathyrus sativus L. – Principal espécie a que se atribui a maioria dos casos de neurolatirismo

Outras espécies - Lathyrus cicera L. (red pea) and Lathyrus clymenum L.

 

Familia botânica: Fabaceae

 

Descrição da planta: Videira perene que cresce até 1m (3 pés) em comprimento. As suas folhas têm, geralmente, um arranjo em dois pequenos folhetos linear-lanceoladas com os folhetos superiores sendo gavinhas.

 

Distribuição: Introduzida nos Estados Unidos da América vinda da Europa, é uma planta que pode ser encontrada na Europa Central, Europa do Sul e Europa de Leste, Mediterrânio, Sudeste asiático (ex. Bangladesh, India e Nepal) e África (ex. Etiópia).

 

Ecologia: Esta leguminosa cresce em áreas cultivadas, primordialmente áreas áridas com muito sol, sendo tolerante à seca.

Importância deste fruto

 

 

O chícharo é um alimento rico em proteína de baixo custo e de elevada resistência a alterações climatéricas extremas, como períodos de seca, e tolerância a solos com baixa qualidade a nível da sua composição. Por esta razão este apresenta-se como um alimento cujo consumo aumenta significativamente nas populações mais suscetíveis de sofrerem este tipo de condição climatérica:

 

- Ghotu, um prato indiano, é confecionado com uma mistura de chícharo e arroz;

 

- Na Etiópia, chapati e kitta são pães ázimos formado a partir do chícharo, podendo o último conter elevadas concentrações de neurotoxinas.

 

Esta leguminosa é ainda usado na forma de farinha como alimentação para o gado. [5]

β-ODAP

Ácido β-N-oxalil-L-α,β-diaminopropriónico

Os autores deste trabalho, Ana Catarina Baptista Duarte, nº 201006556, Fernando Luís Gouveia Brandão da Silva, nº 201002338, Ricardo Miguel da Silva Oliveira, nº 201003599, estudantes do MICF da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, declaram ter atuado com absoluta integridade na elaboração desta monografia. Nesse sentido, confirmam que NÃO incorreram em plágio (ato pelo qual um indivíduo, mesmo por omissão, assume a autoria de um determinado trabalho intelectual ou partes dele). Mais declaram que todas as frases que retiraram de trabalhos anteriores pertencentes a outros autores foram referenciadas ou redigidas com novas palavras, tendo neste caso colocado a citação da fonte bibliográfica.

Laboratório de Toxicologia

Departamento de Ciências Biológicas

 

Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, Portugal

 

Página na web do Laboratório de Toxicologia

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